ESCOLA PADRE LEANDRO PINHEIRO: ALUNA JULIANA GANHADORA DA MEDALHA DE BRONZE NA CORRIDINHA DO CÍRIO 2010

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

ALUNA JULIANA GANHADORA DA MEDALHA DE BRONZE NA CORRIDINHA DO CÍRIO 2010

PADRE LEANDRO EM FESTA PELA ALUNA JULIANA DA TURMA CI - 3ª ANO QUE NO MES DE OUTUBRO GANHOU A MEDALHA DE BRONZE NA CORRIDINHA DO CIRIO 2010

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Histórico da Escola

A Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental, Pe. Leandro Pinheiro” localiza-se a Avenida Barão de Igarapé-Miri n° 619, perímetro compreendido entre as ruas Liberato de Castro e Ezequiel Mônico de Matos, bairro do Guamá, no município de Belém Estado do Pará. A Escola originou-se da antiga Escola Municipal Japão a qual foi inaugurada no dia 10 de agosto de 1960.
Em 15 de marco de 1970 com a construção de um novo prédio em alvenaria já com dois pavimentos e sete salas de aula ocorreu a troca da denominação que por Ato Câmara Municipal de Belém passou a chamar-se PE. Leandro Pinheiro em homenagem a esse grande educador de idéias avançadas.
A escola teve como primeira Diretora a professora Lucia Dias Gonçalves que atuou 25 anos, aposentando-se em 1982, quando assumiu a direção, a pedagoga Waldeomarina Jesus de Menezes Machado, ficando esta na direção até 1990, sendo substituída pela pedagoga Maria das Graças Melo.
No ano de 1993, a escola foi agraciada com nova reforma, na qual foi criado o laboratório de informática educativa, uma quadra de esporte no centro do prédio, alterando também algumas dependências. No ano seguinte, ou seja cm 1994, a escola passou a ser administrada pela pedagoga Claudia Bernadete Belém Pantoja que permaneceu na direção até fevereiro de 1996, sendo substituída pela atual diretora e também pedagoga Ivana Conceição Vilhena Costa.
A Escola Municipal Padre Leandro Pinheiro, pertence a Rede Municipal de Ensino, tendo coma órgão mantenedor a Secretaria Municipal de Educação. Seu funcionamento é legalmente amparado através da Resolução definitiva de nº 265, expedida no dia 29 de dezembro de 1991, protocolo n° 489/81 e parecer nº. 302/81 pelo Conselho Estadual de Educação.